O responsável técnico da Agroambiental, Fernando Campani, concedeu uma entrevista à Rádio Horizonte de Capão da Canoa.
O assunto abordado foi o Plano de Manejo de Dunas do município, um instrumento fundamental para o mesmo, que tem como objetivo preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais: Estação Ecológica, Reserva Biológica, Refúgio de Vida Silvestre, entre outros.
Neste sábado (27/10) foi realizado um curso teórico-prático com estudantes e formandos do curso de biologia, com o intuito de contextualizar as atividades educativas e capacitar os estudantes a realizá-la em um empreendimento, de referência nacional, do Grupo Murliki, este visa receber escolas, universidades, turistas, entre outros. Ministrado pelo ambientalista Fernando Campani e pelo turismólogo Poti Malaquias, de Luanda/Africa, que veio a Capão da Canoa exclusivamente para compartilhar sua vasta vivência em Gestão Ambiental e de implantação de Projetos ambientais desenvolvidos em vários países.
Os participantes do curso tiveram a oportunidade de conhecer o parque e suas atividades, tais como: Trilhas, horta, recreações, salão comunal, mandala, fazendinha, estação das águas, dentre outras.
A Agroambiental conta com esses formadores de opinião para uma nova e encantadora jornada de trabalho.
Juventude com o ambiente por inteiro
A Casa da Juventude, uma espécie de Escola de Aprendizagem Complementar Municipal, localizada na cidade de Arroio dos Ratos, procura, como instituição social e cultural, avançar e aprofundar as reflexões e desenvolver um trabalho educativo na perspectiva ética e responsável com a natureza e com o local onde se insere os seus alunos. Assim seus educadores estão empenhados em ajudar os educandos a conhecer e interpretar as relações do homem com a natureza, de forma a contribuir para mudar a sua postura frente aos problemas do lixo, da poluição dos recursos hídricos e da proteção às espécies da flora e fauna, pois todos têm o direito a um ambiente saudável e igualmente o dever ético, moral e político de conservar e preservar para presentes e futuras gerações.
No dia 9 de outubro a equipe da AGROAMBIENTAL, empresa contratada pela Prefeitura de Arroio dos Ratos, se associou à filosofia da Casa da Juventude. O Biólogo Fernando Campani e a estagiária do curso de Biologia, Flávia Pízzio, realizaram duas oficinas com os alunos da Casa. As atividades foram realizadas com uma metodologia participativa que permitiu a integração de conteúdos técnicos ambientais, música e poesia. A sala de aula virou um diálogo dinâmico com declamações poéticas, cantos e muitas reflexões sobre a realidade ambiental local e do mundo. “Os alunos da Casa da Juventude são notáveis e criativos. A Casa da Juventude é uma bela referência a ser copiada por todos os municípios. A nossa contribuição se concentra na estimulação ao questionamento, a realização de leituras ambientais críticas e a reflexão sobre as nossas responsabilidades ambientais. Não estamos querendo reproduzir conhecimento, mas fundamentalmente provocar questionamentos na busca de soluções. Assim aprendemos...todos nós”, comentou o professor Campani.
A Casa da Juventude realiza projetos de educação voltados para preservação ambiental e incluiu as oficinas como estratégia para abordar o tema ambiental. As oficinas de Educação Ambiental foram realizadas com a parceria da Secretaria Municipal de Educação e o Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de Arroio dos Ratos.
PESQUISA SOBRE OS RESÍDUOS SÓLIDOS INCLUI ESTUDANTES DE ESCOLA RURAL
O município de Arroio dos Ratos está
inovando com a parceria da empresa Agroambiental. Tudo começou com a
necessidade da elaboração do Plano de Gestão dos Resíduos Sólidos da cidade. A equipe
da Agroambiental entrou com a ideia inovadora e o conhecimento técnico e os
servidores municipais concordaram com o desafio. Diferente de como estão sendo elaborados
os Planos de Gestão dos Resíduos Sólidos, na maioria das cidades brasileiras,
em Arroio dos Ratos, o trabalho de pesquisa sobre os resíduos sólidos conta com
a participação dos estudantes da Escola Rural Municipal James Johnson,
localizada no Faxinal, no interior de Arroio dos Ratos.
Os alunos estão realizando pesquisas
relacionadas à geração, tratamento e destinação dos resíduos sólidos no meio
rural, observando a realidade de cada aluno. O tema será transversalizado em
todas as disciplinas da escola, pois é perfeitamente integrado aos conteúdos
programados das matérias de matemática, português, ciências, artes e outras. O
propósito da pesquisa será para fornecer dados ao Plano de Gestão dos Resíduos
Sólidos em fase de elaboração pela equipe da Agroambiental e o departamento de
meio ambiente da Prefeitura. De acordo com o coordenador da pesquisa e diretor
da Agroambiental, Biólogo Fernando Campani, a tarefa em construção não será
concluída com a elaboração do Plano. “O
nosso objetivo, acima de tudo, é de fornecer um instrumento pedagógico para uso
permanente, pois a pesquisa deve motivar e sensibilizar para melhores atitudes
em relação aos resíduos sólidos, o lixo. Queremos contribuir com a formação de
uma juventude consciente com a produção e destinação dos resíduos sólidos. É
impossível não relacionar os problemas da poluição ambiental com os conteúdos
escolares. É assim que efetivamente formamos cidadãos e cidadãs”, concluiu
Campani.
A pesquisa será apresentada no II Seminário sobre Resíduos Sólidos na
Comunidade. O evento será realizado no dia 01 de outubro de 2012, com
início às 14 horas, nas dependências da escola James Johnson, localizada no
Faxinal, no interior de Arroio dos Ratos.
A empresa Agroambiental já se
comprometeu em apoiar um estudante da escola James Johnson no custeio de viagem
para participar, em 2013, na cidade de São Paulo-SP, do Congresso Brasileiro de
Saneamento, onde inclusive, se o trabalho for selecionado, será publicado o
Plano Municipal de Arroio dos Ratos com a produção da escola James Johnson.
Curso de Capacitação Ambiental
Foi realizado, nos dias 9, 10 e
17 de agosto na Prefeitura Municipal de Capão da Canoa – RS, o curso de
Capacitação Ambiental, para os funcionários do órgão. O responsável pela
didática do curso foi Fernando Campani, diretor técnico da Agroambiental.
O objetivo foi de aperfeiçoar o
trabalho daqueles que fiscalizam os empreendimentos do município, abrangendo
temas como: Aterros sanitários e lixões, poluição sonora e visual, o perigo de
espécies exóticas, leis municipais, estaduais e federais, licenças ambientais e
sanitárias e uma série de assuntos para conhecerem as particularidades da
cidade e, também, da população caponense.
2º Encontro do Ciclo Saúde Ambiental "Desafios em Saúde Ambiental"
A equipe da Agroambiental (Ronaldo Campana, farmacêutico, Daniele Campani, bióloga e, a estudante do curso de engenharia agronômica, Laura Campani) participou na última quarta-feira, dia 22 de agosto, do 2º Encontro do Ciclo Saúde Ambiental "Desafios em Saúde Ambiental", em Porto Alegre, no auditório da Faculdade de Farmácia da UFRGS. O tema do encontro foi: ''Medicamentos vencidos, por que e como recolher''.
FIQUE POR DENTRO DO NOSSO TRABALHO.
A
Agroambiental Soluções Ambientais Ltda. é uma organização privada com sede em
Capão da Canoa, Triunfo e São Lourenço do Sul. A empresa atua em três estados
do Brasil (RS, SC e SP). A equipe é composta por profissionais com experiência
em gestão técnica e administrativa de processos e conflitos socioambientais.
Possui técnicos treinados e sensibilizados para proporem soluções de maneira
integrada às questões sociais, econômicas e ambientais. A missão principal da
Agroambiental está voltada para a defesa dos bens e direitos sociais coletivos
e difusos, relativos ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos
humanos e dos povos. A equipe possui formação acadêmica de nível superior, com
especializações nas áreas de gestão ambiental, saneamento, saúde pública,
geologia e sociologia. Atuam como consultores, peritos, mediadores, educadores,
pesquisadores, gestores, coordenadores, projetistas, assessores, avaliadores e
técnicos cientistas, voltados para o desenvolvimento sustentável em parceria
com organizações privadas e públicas.
Saiba a diferença.
O Lixão representa o que há de mais primitivo em termos de disposição final de resíduos. Todo o lixão coletado é transportado para um local afastado e descarregado diretamente no solo, sem tratamento algum. Infelizmente, é dessa forma que a maioria das cidades brasileiras ainda "trata" os seus resíduos sólidos domiciliares.
O Aterro Sanitário é um tratamento baseado em técnicas sanitárias (impermeabilização do solo/compactação e cobertura diária das células de lixo/coleta e tratamento de gases/coleta e tratamento do chorume), entre outros procedimentos técnico-operacionais responsáveis em evitar os aspectos negativos da deposição final do lixo, ou seja, proliferação de ratos e moscas, exalação do mau cheiro, contaminação dos lençóis freáticos, surgimento de doenças e o transtorno do visual desolador por um local com toneladas de lixo amontoado.
O sistema de aterro sanitário precisa ser associado à coleta seletiva de lixo e à reciclagem, o que permitirá que sua vida útil seja bastante prolongada, além do aspecto altamente positivo de se implantar uma educação ambiental com resultado promissores na comunidade, desenvolvendo coletivamente uma consciência ecológica, cujo resultado é sempre uma maior participação da população na defesa e preservação do meio ambiente.
As áreas destinadas para implantação de aterros têm uma vida útil limitada e novas áreas são cada vez mais difíceis de serem encontradas próximas aos centros urbanos. Aperfeiçoam-se os critérios e requisitos analisados nas aprovações dos Estudos de Impacto Ambiental pelos órgãos de controle do meio ambiente; além do fato de que os gastos com a sua operação se elevam, com o seu distanciamento.
A instalação de Aterros Sanitários deve ser planejada sempre associada à implantação da coletiva seletiva e de uma indústria de reciclagem, que ganha cada vez mais força.
- http://www.ecolnews.com.br/lixo.htm
Estagiários
A empresa vem se qualificando cada vez mais, contamos com a competência e o profissionalismo dos Técnicos Agrícolas e estudantes do curso de Engenharia Agronômica, (na foto abaixo, esquerda para direita) Ronaldo Dagostim, Charles Magnus e Jean Carlos de Matos, que enriquecem a luta e o comprometimento da Agroambiental com a sociedade.
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